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A lista negra dos EUA

  • Foto do escritor: Mesa Diretora
    Mesa Diretora
  • 25 de ago. de 2018
  • 1 min de leitura

Todos os anos o Departamento de Estado dos Estados Unidos divulga um relatório anual sobre o tráfico de pessoas, cujo documento é dividido em três categorias, todas elas relacionadas aos esforços dos países no combate ao tráfico: a primeira é uma lista de países que estão "empenhados totalmente no combate ao tráfico", a segunda é uma lista de países que "estão fazendo progressos significativos" (também é conhecida como “observação especial”) e por fim, a terceira e última categoria é uma lista de países que “não estão fazendo esforços suficientes para prevenir o tráfico através das fronteiras internacionais”, a tão famosa lista negra.
É indubitável que nenhum país gostaria de ser listado na terceira categoria, não apenas por ser vergonhoso para ele ser reconhecido internacionalmente por isso, mas por que o congresso dos EUA aprovou – juntamente com a divulgação da lista – uma lei que preconiza sanções como a paralisação de ajuda humanitária para os países que não estiverem realizando esforços suficientes para o combate do tráfico humano e para a proteção das vítimas.
Muitos países já passaram por ela, Rússia, Venezuela, Cuba (que permaneceu de 2003 a 2015), Turquia, Emirados Árabes Unidos, Catar, China e outros. Na lista divulgada esse ano, Bolívia e Mianmar foram incluídas e manteve Venezuela, Rússia, Irã, Belize e Coreia do Norte, no total vinte e dois países integram a lista.
 
 
 

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